Culto na Vida e Vida no Culto
Muito se tem discutido acerca do culto e de suas prioridades e propósitos. Porém, se tem chegado a poucas conclusões que satisfaçam aos variados grupos litúrgicos de uma forma mais integral. Ou seja, o que é bom para um não o é para o outro.
Há muitos embates sobre a posição da pregação no culto e também sobre o lugar da música na celebração, bem como sua importância temporal.
Todos esses temas são interessantes e dignos de uma saudável discussão, para que se cheguem a denominadores comuns. Assim, o Deus do culto poderá se sentir à vontade no meio daqueles que refletem sobre o culto.
No entanto, não é sobre tais temas que me proponho a escrever nesse breve artigo. O que pretendo é uma reflexão acerca da natureza do culto; sua essência e seu ápice.
Culto é a vida. É a vida vivida em Cristo, com Cristo, por Cristo, e para a glória Dele.
Em sua integralidade, o culto deve ser vivido também em sua coletividade. O culto é coletivo. Não porque pode ser praticado em reuniões (isso é parte dele); mas porque sua manifestação voluntária se dá nos relacionamentos interpessoais que se vinculam ao nosso relacionamento com Deus. O culto está no amor ao próximo que adora a Deus; no partir do pão que sacia a fome do faminto; no abraço que se dá na pessoa suja e mal cheirosa.
Se formos investigar o comportamento do nosso Mestre, descobriremos que a maioria dos seus atos era realizada em companhia de outros. Jesus amava compartilhar. Dividir, para Ele, era motivo de muita festa. Poderia viver tudo isso em uma prazerosa solidão. No entanto, preferia viver na presença de outros, embora nunca saísse da presença do Pai.
O verdadeiro culto é aquele que se compartilha. É rir junto; é cantar e adorar junto! É se deliciar com Palavra de Deus junto; é chorar com o outro; sentir uma dor comum; é amar a Jesus em companhia do outro.
Cultuar é receber Vida e também doá-la. Cultuar é ter as lágrimas enxutas pelo Espírito e enxugar as lágrimas daqueles que choram, em Espírito.
O culto pode ser vivido e praticado na solidão. Até porque, existem momentos em que o homem e a mulher precisam estar a sós com seu Senhor, para que possam amá-lo e ser tratados por ele de uma forma especial e individual. Porém, depois da cura; depois do tratamento; vem a festa e o compartilhar daquilo que se recebeu das mãos de Deus. E aí o culto entra no seu ápice, que seriam os vários cultos individuais unidos em um só culto, para celebrar a Vida. Então, o que faltava no meu culto poderei encontrar no culto do outro e assim ter a minha celebração cada vez mais completa.
Posso chegar a uma prematura conclusão dizendo que cultuar a Deus é fazer parte de Sua Vida; é fazer Deus sorrir. Não por causa de nossa aparente perfeição litúrgica e devocional, mas pelos nossos ansiosos anseios de agradá-lo.
Há muitos embates sobre a posição da pregação no culto e também sobre o lugar da música na celebração, bem como sua importância temporal.
Todos esses temas são interessantes e dignos de uma saudável discussão, para que se cheguem a denominadores comuns. Assim, o Deus do culto poderá se sentir à vontade no meio daqueles que refletem sobre o culto.
No entanto, não é sobre tais temas que me proponho a escrever nesse breve artigo. O que pretendo é uma reflexão acerca da natureza do culto; sua essência e seu ápice.
Culto é a vida. É a vida vivida em Cristo, com Cristo, por Cristo, e para a glória Dele.
Em sua integralidade, o culto deve ser vivido também em sua coletividade. O culto é coletivo. Não porque pode ser praticado em reuniões (isso é parte dele); mas porque sua manifestação voluntária se dá nos relacionamentos interpessoais que se vinculam ao nosso relacionamento com Deus. O culto está no amor ao próximo que adora a Deus; no partir do pão que sacia a fome do faminto; no abraço que se dá na pessoa suja e mal cheirosa.
Se formos investigar o comportamento do nosso Mestre, descobriremos que a maioria dos seus atos era realizada em companhia de outros. Jesus amava compartilhar. Dividir, para Ele, era motivo de muita festa. Poderia viver tudo isso em uma prazerosa solidão. No entanto, preferia viver na presença de outros, embora nunca saísse da presença do Pai.
O verdadeiro culto é aquele que se compartilha. É rir junto; é cantar e adorar junto! É se deliciar com Palavra de Deus junto; é chorar com o outro; sentir uma dor comum; é amar a Jesus em companhia do outro.
Cultuar é receber Vida e também doá-la. Cultuar é ter as lágrimas enxutas pelo Espírito e enxugar as lágrimas daqueles que choram, em Espírito.
O culto pode ser vivido e praticado na solidão. Até porque, existem momentos em que o homem e a mulher precisam estar a sós com seu Senhor, para que possam amá-lo e ser tratados por ele de uma forma especial e individual. Porém, depois da cura; depois do tratamento; vem a festa e o compartilhar daquilo que se recebeu das mãos de Deus. E aí o culto entra no seu ápice, que seriam os vários cultos individuais unidos em um só culto, para celebrar a Vida. Então, o que faltava no meu culto poderei encontrar no culto do outro e assim ter a minha celebração cada vez mais completa.
Posso chegar a uma prematura conclusão dizendo que cultuar a Deus é fazer parte de Sua Vida; é fazer Deus sorrir. Não por causa de nossa aparente perfeição litúrgica e devocional, mas pelos nossos ansiosos anseios de agradá-lo.